quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Líder: Reforme-se!

A lei básica para o sucesso do comportamento humano é a auto-reforma.
Quando há um conflito, pessoas falam e agem partindo dos seus próprios pontos de vista. Fatos e erros do passado, arquivados em suas mentes, retornam instantaneamente criando uma verdadeira tempestade de insultos.

Você não precisa gastar energia à toa!
Não se esqueça disto. Você pode produzir muito mais com a mente serena e tranqüila. Proponha a si mesmo fazer uma reforma interior. Mude!
Produza pensamentos puros e torne sua mente forte, dizendo a si próprio: “Eu sou capaz de mudar”.

Muitas vezes geramos conflitos inconscientemente, simplesmente pela forma de nos comunicarmos.
Daí, vem a pergunta: Quais pontos eu preciso mudar?

Liberte-se dos maus hábitos que atrapalham a sua comunicação. Sorria! No começo pode ser difícil, pois talvez os músculos do seu rosto até estejam atrofiados. Treine, sorria para seus familiares, vizinhos, amigos, e principalmente para sua equipe.

Supere as emoções negativas. Jamais fomente pensamentos negativos a respeito das pessoas próximas a você. Lembre-se da lei da natureza. Odeie e receberá ódio em troca.
Pratique o bom exemplo e o autocontrole.

Aprenda a receber feedback, desarme-se e limpe sua mente de tudo o que considerar ofensa. Pense diferente! Imagine a coragem que esta pessoa teve para chegar até você e falar o que falou.

Pratique a consideração e o entusiasmo em seus ensinamentos, faça com que as pessoas se lembrem de você pela maneira didática e carinhosa de ensinar. Cultive a paciência, assim tornará os membros de sua equipe seguidores do seu sucesso.

Alvin Toffler disse o seguinte: “A mudança é o processo pelo qual o futuro invade nossa vida”. Portanto não se considere um fraco mortal, um “liderzinho”, “empregadinho de uma empresinha qualquer”.
Você precisa de uma reforma e deve começar agora. Reforme-se!

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Frango, Peixe ou Passarinho?

Mês passado viajei de férias para o interior. Sabe como é, passear e comer, não necessariamente na mesma ordem.
Geralmente, quando estamos de férias queremos fazer algo diferente da rotina, acordar tarde, caminhar despreocupado e experimentar comidas exóticas.

E por falar em exótico, imagine um ambiente familiar, amplo e fechado. Visualizou?
Agora coloque gaiolas com pássaros dento desse ambiente... Hum, já ficou mais difícil, não é? Então, coloque também crianças deslizando de um lado para o outro com aqueles novos tênis com rodinhas. Calma, é só um restaurante.

Quando cheguei ao local achei bem interessante, as crianças coloriam o ambiente e as risadas junto com o canto dos pássaros abafavam o som dos talheres batendo nos pratos.
Até que não era ruim. Dava pra comer sossegado, era só esquecer os passarinhos e tudo bem. De vez em quando se ouvia um som de cocô de pássaro caindo na gaiola mais próxima, quase na minha cabeça.

Você deve estar se perguntando se eu fiquei enojada; bem, sempre acreditei que tinha estomago forte, mas depois de algum tempo eu percebi que preciso rever este conceito.

Meu namorado que é vegetariano, mas não é Vegan, já estava quase tendo um ataque dos nervos. Manter os pássaros na gaiola já é um absurdo (sem beabá da ecologia), ainda mais deixá-los num local fechado. Mas não pára por aí, pior mesmo foi quando um cliente na mesa ao lado virou para o garçom e disse: “Eu vou querer uma rolinha”.

O garçom, meio sem graça, explicou que os passarinhos eram um xodó do dono do restaurante.

Imagina se não fossem!

Há coisas que definitivamente não combinam.

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quarta-feira, 17 de janeiro de 2007

Eu descansei, e você?

Lá na casa da mãe o pessoal só quer saber de festa, mas, e, se o tempo esquenta o evento muda de lugar e vamos parar na casa do tio, pois ele tem piscina.
Se tiver boa comida, então, pode pegar os colchões que o povo não vai mais embora.
Estar com a família é algo de que eu não abro mão. Ninguém quer saber como anda sua produtividade ou se você foi promovido, mas apenas se você está bem.
Pra falar a verdade, acho que meu tio nem sabe sobre meu trabalho. Mas com certeza ele sabe que eu canto Casuza melhor do que ele no karaokê... Ahahah!

Depois desse período de festas eu voltei ao trabalho descansada e revigorada, com a cabeça explodindo de idéias e as esperanças renovadas.
Achei importante dividir isto com você, pois afinal estamos começando mais um ano juntos.

Sei que você deve estar cansado de ler mensagem de “Feliz Ano Novo”, afinal todo mundo tem uma reflexão a fazer.

Veja por exemplo a reflexão da Giovana:

“Acabou, agora é Ano Novo, hora de coisa séria e trabalho duro. Pena que o Natal ta lá longe de novo”.

A Giovana é uma menininha de quatro anos que mora perto da minha casa.


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segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Quantos anos você tem?

Enquanto as outras crianças corriam dos velhos, achando-os chatos e mal cheirosos, eu sempre fazia o oposto. Na verdade sempre gostei da velhice.
Não sei se foi pela criação ou se é algo da minha personalidade, mas desde que me conheço por gente sempre apreciei ficar horas conversando com pessoas mais velhas.

Nunca vi chatice nem senti cheiro ruim, mas aprendi sobre política, economia, sobre a sociedade, e principalmente sobre o futuro.
É claro que a maioria das coisas que ouvia deles era senso comum, mas percebia que os discursos tinham um único objetivo, o de me alertar sobre como viver neste mundo.

Nos dias de inverno, quanto batia aquele solzinho gostoso logo pela manhã, lá estavam os velhinhos do bairro debaixo do abacateiro. Minha mãe temia que um abacate causasse um óbito em frente ao seu portão, e insistia para que entrassem para um café.

Durante muitos anos (debaixo do abacateiro e sem óbitos) ouvi várias histórias. Falavam sobre Getúlio Vargas, comentavam a viagem do homem à lua, reclamavam de seus filhos e do período de ditadura que o país enfrentara. Apesar da idade avançada seus corpos eram esbeltos, pois na juventude as coisas não eram fáceis, o trabalho era duro, o transporte era escasso e tinham-se que percorrer longas distâncias a pé.

Nossa! Que saudades. Mudei de bairro, e ao longo dos anos sempre recebia a notícia da morte de um deles. Depois do enterro (a que eu nunca fui) ia visitar os vivos, como forma de consolo. Até que um dia todos se foram.

Podemos aprender muito com quem está disposto a ensinar. Se tivermos interesse em aprender algo, nada mais adequado do que beber na fonte da experiência de pessoas que viveram mais do que a gente.

Uma coisa que aprendi é nunca jogar ninguém fora.

Hoje percebo que não existe velho chato nem mal cheiroso, o que há são pessoas mal-humoradas que, mesmo jovens, aperfeiçoam a técnica e o cheiro desta sua condição. Bem, isso é conseqüência.


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sábado, 13 de janeiro de 2007

Ano Novo

Daqui pra frente, tudo vai ser diferente...
Já sei! Você se lembrou de Roberto Carlos e começou a cantar, não é?
Se não se lembrou é porque é muito jovem, então clique aqui.
Quando eu era criança, este era um dos hits preferidos de minha mãe. Assim como na canção, ela sempre nos ensinou que ter “orgulho não vale nada”, que sendo orgulhosos nos afastamos das pessoas que amamos.
Quando adotamos uma postura modesta conseguimos aprender a compartilhar nossos conhecimentos de modo compensador.
O refrão também é apropriado para este período do ano, e serve para lembrar que sempre existe uma nova oportunidade de fazermos as coisas diferentemente.
Este ano eu vou conseguir, porque tentar... Bem, eu já tentei no ano passado. Pense nisso!