sexta-feira, 30 de maio de 2008

A mágica dos bons relacionamentos está em mim

Impressões Profissionais
por Débora Martins

“Alegria vende!”
A primeira vez que tive contato com esta afirmação foi por meio de Eduardo Botelho, um grande homem de vendas, que infelizmente não está mais na terra. O mestre Botelho insistia em que um sorriso no rosto e uma atitude positiva podiam fazer verdadeiros milagres no momento da venda.
De fato ele sabia do que estava falando.
No entanto, quando comecei a pesquisar sobre relacionamento humano, me surpreendi com a influência que um simples sorriso pode ter nas pessoas. Um sorriso:

· aproxima;
· abre portas;
· espanta o mau humor;
· fortalece;
· inspira;
· alegra;
· quebra barreiras.

Qualquer pessoa que queira se relacionar deve possuir o que chamo de “cara boa”, ou seja, uma fisionomia agradável, propícia à aproximação.
Quando estamos perto de pessoas carrancudas logo imaginamos que são mal educadas, ignorantes e com indisposição para qualquer tipo de contato. No entanto, pode ser o contrário, ou seja, apenas uma expressão facial fechada.

Meu irmão Renato, por exemplo, tempos atrás chegou a me confidenciar que estava chateado porque não era paquerado como gostaria, ou pelo menos como os outros garotos de sua idade.
“Afinal, o que está acontecendo?” Ele mesmo se perguntava.
Como sou insuportavelmente sincera, respondi imediatamente;

COM ESSA CARA VOCÊ AFASTA AS PESSOAS!

Gente, um rapaz jovem e bonito sempre de cara fechada é algo muito triste. Ele precisava tomar uma atitude o mais rápido possível, porque este comportamento estava afetando sua vida social, e até mesmo a afetiva.
Parei para analisá-lo por alguns instantes, e percebi que ele fazia uso desta máscara de carrancudo para se proteger da sociedade.
Olha que coisa louca, ao entrar em um local que apresentava algum tipo de risco, como por exemplo um trem de subúrbio, ele inconscientemente se fechava. Este comportamento tinha como objetivo afastar pessoas desagradáveis que pretendiam importuná-lo durante sua viagem. É, mas o pior de tudo é que se esquecia de consertar o rosto em outros ambientes.
Ainda bem que não demorou muito para que ele se desse conta e mudasse de postura. Atualmente sente os benefícios de sorrir, e com certeza posso garantir que não se arrependeu.


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quinta-feira, 29 de maio de 2008

Realizei mais um sonho! - Parte 2

Impressões Pessoais

Flash 8 - Animada e falando pelos cotovelos
Depois de reler o editorial da semana retrasada (edição 210) me acabei em risos.
Comecei com a seguinte afirmação: Realizei mais um sonho! Lembra?
Só que desembestei a escrever sobre um monte de coisas, mas não contei qual foi o sonho realizado... Ahahah!
Ainda bem que vocês têm paciência comigo. Ufa!
Bem, vamos ao dito cujo. Quando criança fazia minhas próprias histórias em quadrinhos. Apesar de desenhar bem, meu forte era o roteiro. Até hoje sou fascinada por desenhos animados, inclusive assisto de tudo um pouco, de Vila Sésamo a Adult Swin/Cartoon Network.
Só que agora vou criar meus próprios desenhos animados com Flash.
Legal, não é? Esperem para ver.
Finalmente decidi aprofundar meus conhecimentos em Flash. Nas últimas semanas fiz um curso avançado da versão mais recente do software. Mas, tenham calma... Em breve, além de incrementar este espaço com historinhas bem divertidas sobre o nosso cotidiano, vêm por aí novos cursos em CD-ROM e um material de treinamento de ponta. É só aguardar. Enquanto isso vamos em busca de outro sonho. Próximo!

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quarta-feira, 28 de maio de 2008

Comunicação para todos!

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Parte da minha vida passei estudando e tentando encontrar formas de me comunicar melhor. Graças a Deus, um dia minha ficha caiu. Foi aí que compreendi que mais do que aprimorar meu vocabulário e minha escrita precisava ser coerente e me fazer entender. Então decidi abandonar o vocabulário acadêmico cheio de “a prioris” e “a posterioris” para que as pessoas realmente compreendessem a mensagem principal. A mobilidade da linguagem, as regionalidades e, sobretudo, a criatividade nos permite comunicar idéias a todas as classes, com clareza.

Tenta falar difícil – vai gaguejar. Afinal está tentando impressionar. Pergunta: A troco de quê?

Tenta falar escrachado – vai-se sentir ridículo. Já ouvi dizerem: Ai, isso não combina comigo... Blá, blá, blá.

Tenta ser você mesmo – Então? (essa eu deixo por sua conta).
Dica: Ser eu mesma é a que tem funcionado melhor. Eu garanto!

Afinal do que estou falando? Simplicidade, é obvio! Simplicidade.
Por favor, não confunda com analfabetismo e ignorância, pois quando o assunto se refere a política e diplomacia internacional a formalidade e academia são imprescindíveis.

Ufa! Voltando. É na linguagem simples que se compreende o verdadeiro objetivo de nossa comunicação. Ela é bem útil em nosso dia-a-dia. Pense nisso!

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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Você tem medo de gente?

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Projete seus relacionamentos e confie nos resultados futuros

O que você quer ser quando crescer?
Desde criança nunca tive dúvidas, eu queria mesmo era escrever, sei lá, qualquer coisa, jornal, revista, livro ou bilhetinho. Brincava de escolinha, e sonhava em trabalhar em um escritório quando adulta. Não sabia muito bem o que as pessoas faziam num escritório, mas tinha certeza de uma coisa, eles escreviam o tempo todo. Nunca sonhei em ser princesa ou artista de TV, eu queira que as pessoas lessem o que eu escrevesse, só isto me bastava.
Pois é, muito do que somos hoje é resultado de nossos inocentes projetos infantis, sonhos e desejos que surgiram como brincadeiras. Com o passar do tempo, alguns foram abandonados, já outros ganharam muita força.
No entanto, há uma coisa que sempre nos afasta de nossos sonhos, o MEDO.
No artigo anterior da Série Gerenciando Relações, contei-lhe sobre muitas coisas que contribuem para que tenhamos bons relacionamentos como, por exemplo, a educação que recebemos de nossos pais.
Porém, o medo, algo interno que não depende absolutamente de ninguém, é um grande vilão quando o assunto é interagir com as pessoas.

Medo – Eta coisinha idiota!
Você já sentiu um medo terrível?
Eu já! Em 1999 morria de medo de homens de gravata. Olha que absurdo... Um sentimento completamente ilógico. Afinal, no escritório quase todo mundo usava gravata. Ôoo, com exceção das moças, é claro.
Finalmente minha ficha caiu, quando participei de uma reunião com meu chefe. Neste dia todos os participantes da reunião me colocaram contra a parede e eu não consegui argumentar. Outro agravante era o meu vocabulário, muito pobre, inclusive não condizente com o cargo que ocupava.
Gente! Eu passei uma das maiores vergonhas da minha vida, uma gerente de Vendas que vendia mas mal sabia se expressar.
Descobri que na verdade não tinha medo de homens que usavam gravata, a questão era minha pobreza de repertório que não era adequado o suficiente para encará-los. Era preciso reagir. Foi o que fiz!

Você tem medo de gente?
Muitas vezes o receio de nos colocarmos diante de algumas pessoas ou situações nos impede de relacionar. Perceba que isto acaba interferindo em todas as áreas, mas principalmente em nossa vida profissional.
Mas, pera aí, como vencer o medo?
Encarando-o, é claro! Mas não é só isso, você também deve assumir a responsabilidade sobre o que fazer com o resultado de sua decisão.
Quando percebi que tinha medo de me expor diante de meu chefe, compreendi que minha responsabilidade primordial era me reinventar como profissional. Logo, para que superasse meu medo teria que estudar, me reciclar e, sobretudo, fazer jus ao cargo que ocupava.
Talvez você esteja se perguntando se foi um processo fácil. Bem, meus olhos se encheram de lágrimas só de recordar este período.
Você se sente a pessoa mais incompetente do mundo e te provam isso, será que é fácil?

Você também é um pouco Fênix
Para que possamos combater qualquer medo, precisamos usar nosso poder de ave fênix e renascer das cinzas. Isto mesmo, juntar o pó e os resíduos da combustão do vexame e nos reconstruir. Caramba, nossa! Que coisa profunda... Ahahah
Mas é verdade. Em outras palavras, é preciso força de vontade.
Outro ponto importante é “não pagar pau pra ninguém”; gente, me perdoem pelo vocabulário, mas esta é a expressão que melhor se encaixa na situação.
Preocupamos tanto com o que os outros irão pensar ou dizer a nosso respeito que deixamos de nos relacionar, baseando-nos num pensamento pré-concebido.
Não importa se você está agradando ou não. O que realmente importa é que você esteja se relacionando. Algumas pessoas entram e saem de nossa vida tantas vezes que nem percebemos. Somente as pessoas que valem a pena permanecem. Mas como identificá-las?
Somente se relacionando!

Combatendo o medo
Ao darmos o primeiro passo no combate aos nossos medos, começamos a nos relacionar de forma mais leve, despreocupada. Algumas pessoas são verdadeiras caixinhas de surpresas, mas só iremos descobrir se as abrirmos.
Quando você era criança, aposto que não tinha tanto medo assim, lembra que sua mãe pedia: “Não fale com estranhos”.

Amigo, faça o seguinte, puxe a fita do laço desta caixinha, pois é somente assim que descobrirá como são as pessoas e como poderá se relacionar com elas. Fique tranqüilo, este é assunto do próximo artigo.

Reflexão:

Quando somos crianças, temos uma vaga idéia de como as coisas funcionam, mas quando crescemos começamos a compreendê-las. Relacionar-se tem destas coisas, medo insegurança e “neuras” infundadas. O melhor é preparar o espírito e assumir uma atitude positiva com relação aos outros.


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quarta-feira, 21 de maio de 2008

Quem ficou com o “pepino”?

Impressões Pessoais

Ah, essa foto ficou engraçada...Ahahah
Muitas vezes estar com o pepino nas mãos não é lá boa coisa.
Afinal, pepino pode ser um grande problema, não?
Muita gente desconhece estas expressões: "estou descascando um pepino"... ou ..." estou com um pepino nas mãos"... Enfim, é sinônimo de problema.
No entanto, nos últimos tempos o pepino está mais do que presente no cenário político brasileiro. Vejamos:

Pálacio vetado: Lula passa ``pepino´´ da CPMF ao Congresso
Tempo Real – Brasília

Depois dessa, bem, só me resta desejar um bom feriado.
Fiquem com Deus!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Afinal, somos adultos?

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Série Gerenciando Relações

Sim! E agora sou adulto, e independentemente das orientações que recebi na minha infância vou educar bem meus filhos. Mas como melhorar a qualidade de meus relacionamentos?
Não tem segredo, é tentativa e erro, claro! Só assim aprendemos.

Para confortá-lo, saiba que a comunidade é uma verdadeira escola, é onde vivenciaremos experiências enriquecedoras que mostrarão como nosso comportamento, nossas ações e, principalmente, nossas palavras vão influenciar o meio.
Com freqüência vamos experimentar situações constrangedoras, sentiremos vergonha, timidez e, na maioria das vezes, muito medo. Quando começamos a gerenciar nossos relacionamentos não sabemos muito bem se estamos agindo de forma correta. Em alguns momentos iremos pensar que estamos agradando, mas não é bem assim.

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

Realizei mais um sonho! - Parte 1

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Como? Ah, gente, é simples. Basta mentalizar o que se deseja e Plin! Plin!
A mágica acontece. Então, deu certo?
Hum... Perdão, pois esqueci de mencionar algo. Existe meio que um esquema entre mentalizar o que se deseja e o tal do plin; bem, tem que acontecer um negócio. Sabe o que é? TRABALHO DURO!
Éééé... Como diria meu falecido irmão Rogério, “Vai pensando que banana é laranja...”.
Apesar de ter morrido muito jovem, com apenas 25 anos, este meu irmão me ensinou muitas coisas importantes, principalmente sobre força de vontade. Aprendi que realizar nossos sonhos é muito mais simples do que imaginamos, basta acreditar.
O tempo todo ouvirmos as mesmas frases de incentivo. Talvez por serem de graça não damos o devido valor. Tá lá, aqui e ali. Nos ensinamentos de Dalai Lama, nas citações de Gandhi e até na música da Xuxa. Pense nisso (com carinho)!

“Tudo pode ser...
Só basta acreditar...
Tudo que tiver que ser será...”

Quer ouvir? http://www.atenderbem.com.br/podcast/sonhos.mp3

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Notas de rodapé
Criativo, dinâmico e sonhador. Meu irmão Rogério foi assassinado em agosto de 1995 numa Estação do Metrô em São Paulo.
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sábado, 17 de maio de 2008

Vendas - Três erros comuns ao telefone

Impressões Profissionais

Especial: MANUAL DO VENDEDOR

Dicas de Sergio Guimarães, Dominic de Souza, Débora Martins e Fabiano Brum - Saiu na Revista Venda Mais, edição de Maio/2008.

Três erros comuns ao telefone

por Débora Martins

De repente o telefone toca, e, com certeza, aquele negócio grande vai se concretizar. Não vale atender de qualquer jeito. Fique atento para não cometer alguns destes erros:

Foi seco, arrogante ou deu ares de galanteador?

Assumir uma postura diferente da apresentada em reunião confunde o cliente e pode minar seus negócios.
A dica é agir com naturalidade. Focar-se mentalmente na imagem física do cliente ajuda a seguir a mesma linha comportamental.

O vendedor que atende de supetão: "Quem tá falando?" "Que cê qué?", sendo que esteve com o cliente duas horas atrás.

O telefone, mesmo o celular, é uma extensão do escritório, portanto deve ser atendido com profissionalismo e amabilidade.

Sair falando sem mais nem menos.
Pera aí, para tudo existem regras.
Para compreender e ser compreendido é preciso obedecê-las.

Vamos relembrar: Cumprimentar; identificar-se; transmitir coesão e coerência na mensagem, ouvir e repetir para ter certeza do que foi acordado, e despedir-se com cortesia, é claro.


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quinta-feira, 15 de maio de 2008

O que está acontecendo com a nossa educação?

Impressões Pessoais
por Débora Martins

Sei lá, parece que depois da criação do Estatuto da Criança e do Adolescente alguns pais se tornaram pouco inteligentes ou acomodados.
Falando de Estatuto, no primeiro artigo, por exemplo, a lei exige “proteção integral à criança e ao adolescente”; isto é maravilhoso.
Sem ironia, temos um governo que se preocupa e assegura o bem-estar dos nossos jovens. No entanto, a lei não diz aos pais, em momento algum, que estão isentos de educar seus filhos para respeitarem o próximo.
Tem dúvidas? Basta ir ao restaurante mais próximo de sua casa e verá crianças literalmente pisando nos outros, desperdiçando comida e proferindo palavras ofensivas a qualquer pessoa, sem que os pais levantem uma só sobrancelha de preocupação.
Pais, não se tomem das dores do mundo, estou apenas expressando minha opinião.
Porém, observem-se!

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segunda-feira, 12 de maio de 2008

A importância dos bons relacionamentos deve começar desde cedo

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Família, vizinhos e sociedade
A Dona Cida sempre me pedia para ir ao mercadinho do bairro para ela, nossa, que mulher mais filha da mãe... Nunca me deu um centavo e ainda conferia o troco na minha cara, que raiva!
Já com Dona Célia o negócio era diferente, ela era esposa do seu Milton, o policial militar lá da rua. Com ela, além de receber uns trocados sempre era oferecido um copo de suco geladinho, não daqueles de dar dor no dente. Ou, como dizia a minha mãe, um suco “fresco e natural”, como se tivesse acabado de ser feito.
Tinha mais um monte de gente lá na rua. Gente chata, gente legal, alguns misteriosos e outros praticamente invisíveis.
No entanto, todas estas pessoas foram fundamentais para que eu começasse a compreender a importância de relacionar bem, desde cedo.

Fazendo valer a pena
Relacionar-se bem. Talvez você esteja se perguntando se vale a pena. Bom, nunca deixei de ir ao mercadinho para Dona Cida. Calma, não estava louca nem era uma masoquista mirim, apenas havia recebido orientações por parte de meus pais para tratar todo mundo bem, inclusive os idosos.
No caso da Dona Célia era a mesma coisa, não era porque ganhava uns trocados e bebia aquele suco delicioso que iria atendê-la de forma diferente, puxando o saco ou coisa parecida. Afinal, ambas necessitavam dos meus “préstimos infantis”, e não me custava nada andar, com minhas pernas gordinhas, dois pequenos quarteirões até o mercadinho.

Cadê o reconhecimento?
Mas, será que elas reconheciam meu esforço? Será que percebiam que eu era diferente das outras crianças?
Para falar a verdade, este reconhecimento nunca aconteceu. É claro que às vezes ficava chateada, mas como sempre fui orientada para compreender que algumas pessoas valorizam o que fazemos e outras nem tanto, bem, isso não era um problema para mim.
Gente, não fui criança modelo, não! Muito pelo contrário, abaixo revelo qual é “o pulo do gato”, ou seja, o que contribuiu e contribui até hoje para minha compreensão sobre a importância dos relacionamentos:

“Ajude seu filho a formar bons hábitos enquanto ainda é pequeno. Assim, ele nunca abandonará o bom caminho, mesmo depois de adulto.”
- Provérbios 22:6

Nota: Minha Bíblia é Viva, ou seja, tem uma nova tradução, portanto entenda Ajude como Ensine.

Fazendo um exercício constante
Que tal fechar os olhos por alguns instantes (depois de ler este parágrafo) e viajar até sua infância, para recordar quais orientações recebeu de seus pais, você topa?

Algum tempo depois...

Se você só viveu episódios maravilhosos, yes!
Parabéns, por ter encontrado pessoas como seus pais, que serviram de exemplo para construção de bons relacionamentos em sua vida.
Não foi assim? Sinto muito caso suas lembranças não tenham sido tão agradáveis. Porém, caso forçasse um pouco mais sua memória, você certamente encontraria alguns episódios bem sucedidos.

Mas não fique triste, e perceba que isto não acontece somente com você; acompanhe o caso de um aluno meu:

Certa vez, pedi a um aluno para fazer este exercício em sala. Infelizmente ele somente tinha lembranças de sua mãe debruçada sobre o portão, falando mal dos vizinhos.
Orientei-o a direcionar seus pensamentos a alguma outra pessoa. O aluno então escolheu pensar em seu pai, o que foi muito pior, pois somente recordava diálogos cheios de preconceito e racismo.
Foi aí que ele percebeu que desde sua infância nunca tinha conseguido exemplos de como se relacionar de forma harmoniosa com as pessoas.
Opa, opa, opa! Nada de culpar seus pais ou familiares pelo fracasso de suas relações atuais.
Todos os pais “pecam” na educação dos filhos, esta tarefa “não é mole”. Pessoas adultas precisam se conscientizar disto e encontrar meios independentes para persistir nos seus propósitos, além de respeitar os pais pelo que naturalmente são e pelo que lhes fizeram de bom.
Agora, se sentir que isso é impossível, não fique triste. Talvez ainda não tenha chegado sua hora de perceber este fato.

Nem sempre nossa história tem um início feliz
Olhe para cima, para baixo, para a esquerda e para a direita. Procure em todas as direções da sua vida exemplos de pessoas que você admira; com certeza, em algum momento, fizeram algo para te conquistar. O que foi?
Mergulhe nas dimensões do seu inconsciente e aprenda a perdoar cada personagem que você considera falho em sua história, e aprenda também a valorizar os que te valorizam.
Portanto, tome consciência de que é muito importante gerenciar suas relações, independentemente do meio em que convive e da educação que recebeu.
É isso mesmo, educação! O que faz toda a diferença.


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sexta-feira, 9 de maio de 2008

Dia das mães

Impressões Pessoais

Minha mãe merece um prêmio!
Ah, com certeza essa mulher merece.
Desconheço um ser com tanta paciência e capaz de compreender as coisas da maneira mais natural do mundo. Quando pergunto a minha mãe se sou boa filha ela sempre ri (nunca responde)... Ai, ai, ai. Oh, que dúvida cruel.
Mas não me batendo já é um bom sinal... Ahahah!
Brincadeiras à parte, sou péssima em fazer homenagens, prefiro só fazer-lhe companhia ao visitar seus lugares preferidos. Cada bate-papo acompanhado de uma enorme fatia de bolo é o que torna os elos de nossa relação mais fortes. Minha mãe sempre me tratou como ser humano. É, eu acho que taí o diferencial. Ela nunca se intrometeu nas minhas coisas, nunca opinou sobre minhas escolhas e nem me controlou demais. Além de me ensinar a diferença entre o certo e o errado. Sobretudo, ela sempre me respeitou.
Com minha mãe não tem pirotecnia, ela é quietinha e pensativa, mas sempre me incentivando, mesmo que discretamente, pra não causar ciúme aos irmãos.
À mãe - que chamo só de Lu - devo tudo, inclusive dinheiro... Acho que é por isso que ela não responde se sou boa filha.
Enfim, o que ela me deseja jamais seria capaz de expressar, compreender ou retribuir. Então, só devo agradecer... Ei, e nada de presentinho vagabundo!
É só pelo apoio dela que hoje sou capaz de realizar todos os meus sonhos.

Foto: Dani e Guga (irmãos), Dona Lu e eu. Faltou a Rê (irmã).

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Nossos relacionamentos

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Durante toda minha infância, uma das coisas que mais me aborrecia era lidar com crianças egoístas, isso mesmo, aquelas bem chatinhas, sabe?
Crianças que na escola não emprestavam seus lápis de cor, nunca partilhavam seu lanche, e jamais demonstravam interesse em ajudar os outros.
Sem contar aquele tipo de pestinha que para tudo recorria à desculpa da mamãe, “Minha mãe não deixa!”, “Minha mãe não quer!” O duro que é que este argumento era utilizado para as coisas mais bobas do mundo.
Mas não foi só na escola que tive oportunidade de conhecer crianças assim. Lá na rua, por exemplo, tinha uma menina que oferecia refrigerante para mim e para meus irmãos, mas na hora em que colocávamos os lábios no canudo a sem vergonha apertava-o com os dedos regulando a quantidade, é mole?
Enfim, estas crianças cresceram, mas por experiência própria (infelizmente) descobri que continuam adotando estes comportamentos no seu dia-a-dia, só que com um agravante, agora são adultos... Será?!
Afinal, do que estamos falando? Simples: RELACIONAMENTO!
Pois é, relacionamento é uma grande sacada, pois é por meio de nosso comportamento pessoal e social que conseguimos conviver com qualidade e obter vantagens em todas as esferas de nossa vida.
Só lembrando, não tenho como pretensão debater, tampouco me aprofundar, em temas psicológicos, científicos ou até mesmo espirituais, deixo para os especialistas.
O que quero mesmo é dividir com você meu conhecimento e minhas experiências, e falar acerca de como é importante se relacionar de forma saudável. Quem já conhece meu estilo, debochado e direto, bem, sabe que falo algumas verdades sobre relacionamento. Portanto, sinta-se à vontade para rir, chorar, mostrar para alguém ou, se for o caso, vestir a carapuça... Ahahah...
É a lei do retorno:
Lembre-se de não brigar com o garçom para que seu lanche não seja maculado.
Cumprimente o porteiro do prédio para que ele não te deixe na chuva por muito tempo. E assim por diante...
Para mim é muito importante esclarecer que meus artigos (de vocabulário simples) têm como único objetivo ajudá-lo a refletir sobre seus relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais.
Portanto, façam seus meus lápis de cor... Ah, sim, minha mãe deixa!


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terça-feira, 6 de maio de 2008

Ok! Pessoal, vamos apagar tudo e começar novamente...

Impressões Profissionais e Pessoais

Clientes e Alunos,

Gente, o que faço com tanto carinho?
Já sei! Vou leva-los no Mc...Ahahah!
Brincadeiras à parte, recebam meu agradecimento especial pelo voto de confiança e credibilidade. Este é o principal incentivo para a evolução de meu trabalho.

Um forte abraço,
Débora Martins

segunda-feira, 5 de maio de 2008

“Foi sorte!”

Impressões Pessoais
por Débora Martins

“Foi sorte!” Hum... Sintomas de inveja
Olha que benção! O Robertinho mal se formou na faculdade de tecnologia e de cara conseguiu uma vaga numa das maiores multinacionais do país. Sorte?
Leitores, com o perdão da palavra, sorte o CAMBAL!
Pois é, a pessoa se esforça, traça metas, muda toda a sua rotina, levanta de madrugada, come e dorme mal, e quando atinge seu objetivo sempre aparece alguém para atribuir seu esforço a pura sorte. Sinto muito, mas isso é afirmação típica de gente invejosa. Os invejosos são assim mesmo, não acreditam na capacidade de luta e perseverança de outras pessoas e logo atribuem ao acaso o sucesso merecido. Um invejoso fica triste quando outra pessoa é bem sucedida na área onde ele fracassou. Como é um sentimento, a inveja pode brotar em qualquer pessoa; no entanto, podemos rejeitá-la ou fomentá-la. Isso dependerá do estado de espírito de cada um. Agora, o melhor mesmo é fugir dessa gente que adora esticar os olhos sobre o que é dos outros.
Como diz meu primo Tuca, “todo mundo vê as pingas que eu tomo, mas não vê os tombos que eu levo”.

Especial para Luciana Alves, Renato Rocha e Cia Ltda. Creio em Deus pai todo poderoso...Amém

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quinta-feira, 1 de maio de 2008

O que sabemos sobre motivação?

Impressões Profissionais
por Débora Martins

Ao longo dos anos, desde a década de 90, as empresas criaram novas formas de interagir com seus colaboradores. A crescente evolução na área de Recursos Humanos tem contribuído para melhoria nas relações.

Uma prova disso é a criação de programas motivacionais, cujo objetivo é proporcionar ao colaborador um ambiente de valorização cada vez mais agradável ao convívio social.

Colaboradores motivados produzem mais e melhor. Querem participar opinar, criar e contribuir. Tudo isso graças ao estímulo que recebem. Este por sua vez, torna-se cada vez mais exigente.
Daí, o departamento de Recursos Humanos tem um novo perfil de cliente interno para atender. Não apenas isso, pois nas organizações de sucesso este colaborador é considerado um Empreendedor, ou melhor, um Intraempreendedor.

Estimulado, passará a querer cada vez mais novidades. Passa então a comparar os modelos existentes no mercado. Abre mão de sua folga para se engajar em projetos paralelos da própria empresa. Agora temos um colaborador insaciável!
Alguém que foi estimulado e descobriu suas competências.

Se não temos como mantê-lo motivado, temos um problema. Os primeiros sintomas são: desânimo, insubordinação, ansiedade, ausência, falta de assiduidade e desagregação das equipes de trabalho.

Vale lembrar que com a velocidade da Internet, as pessoas estão cada vez mais carentes de um direcionamento. Temos então um nicho a ser trabalhado. A ação de motivação continua com base na manutenção e fidelização de clientes internos.
Em outras palavras: Será que estamos preparados?




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